Blog do Clube do Jornal, do Agrupamento Vertical de Escolas Álvaro Coutinho, "O Magriço" - Penedono
quarta-feira, janeiro 31, 2007
Actividades de leitura
terça-feira, janeiro 30, 2007
Quase tudo sobre exames
O calendário de realização das provas dos exames nacionais de 2007 do ensino básico, fase única – 1ª e 2ª chamadas é o que se encontra no Anexo A.
Concurso: Le français en BD, c'est facile!
Destinado a alunos e professores de francês, este concurso visa promover um melhor conhecimento dos recursos proporcionados no âmbito do ensino desta língua.
Os prémios, oferecidos pela Embaixada de França e a APPF, consistem em: viagens a França, bandas desenhadas em francês e DVD's de filmes de animação.
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Concurso "A BRINCAR ... A BRINCAR... LATAS E PLÁSTICO VAMOS RECICLAR"
O concurso baseia-se na separação e armazenamentos de todo o tipo de material a colocar no contentor Amarelo do Ecoponto (embalagens de metal e de plástico).
O concurso inicia-se a 1 de Fevereiro e termina a 31 de Maio.
Os concorrentes (escolas) serão classificadas de acordo com a média aritmética mais alta, tendo em consideração a massa (peso) das embalagens entregues e o número de alunos da escola.
Prémios:
1º Classificado - Material pedagógico no valor de € 500,00
2º Classificado - Material pedagógico no valor de € 300,00
3º Classificado - Material pedagógico no valor de € 200,00
Para mais informações, consulta o teu DT.
Em breve, podes consultar, aqui, o regulamento completo.
domingo, janeiro 28, 2007
Concurso Literário
Regulamento
Concurso Epistolar 2007
Concurso promovido pelos CTT Correios de Portugal e pela Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), ao qual podem concorrer todos os jovens– a título individual - residentes em Portugal e com idades entre os 9 e 15 anos, inclusive, sendo considerados dois escalões etários.
Campeonato Nacional de Língua Portuguesa
Na edição de 2007 e com o apoio da Porto Editora haverá uma competição, «Especial Escolas», em que poderão concorrer todos os alunos desde que inscritos através de um professor.
Para terem acesso ao teste «Especial Escolas», os professores interessados em participar com os seus alunos devem efectuar o seu registo até ao dia 16 de Fevereiro no sítio web.
Terão acesso à Grande Final 50 concorrentes de entre os participantes neste concurso especialmente destinado a estudantes inscritos através dos professores.
Datas:
14-02-2007 - Publicação do 1º teste de qualificação no Jornal de Letras.
17-02-2007 - Publicação do 1º teste de qualificação no Expresso e no sítio web.
22-02-2007 - Data limite para recepção do 1º teste de qualificação. Fazem fé a data de carimbo dos correios ou o envio até às 18horas via sítio web.
24-02-2007 - Publicação da correcção do 1º teste de qualificação no sítio web.
Exames Nacionais - 9º ano
Exames de equivalência à frequência
Os exames de equivalência à frequência nos anos terminais dos 2.º e 3.º ciclos, destinados aos alunos externos e autopropostos, realizam-se a nível de escola, tendo em vista a certificação da conclusão de ciclo.
Realização de provas globais por decisão das escolas
A decisão de realizar provas globais ou trabalhos finais nas disciplinas não sujeitas a exame nacional no 9.º ano de escolaridade cabe às escolas, no quadro de desenvolvimento da sua autonomia.
Ler mais>>
.
Concurso “A minha escola no combate à discriminação”
sexta-feira, janeiro 26, 2007
TLEBS
.
Até lá...
ActualizaçãoDe acordo com a notícia do Público, a aplicação da TLEBS só será suspensa no início do ano lectivo de 2007/2008.
Sobre "A suspensão suspensa e outras incongruências", ler aqui.
Ver, também, o parecer da CONFAP sobre a TLEBS.
.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Clube do Jornal
Alunos do Jornal da Escola "O Pilriteiro"
.
Horário: 3ª-feira, das 16:00 h às 17:30h.
.
Conto de Natal
Vencedores do Conto de Natal
5º ano − Filipa Ribeiro (5º B)
6º ano − Tiago Leitão (6º B)
7º ano − Rodrigo Almeida (7º B)
8º ano − Luís Esteves e Alexandre Romão (8º B)
9º ano − Ana Rita Caria (9º B)
Conto de Natal colectivo, escrito na Biblioteca Escolar
Clicar no nome, para ler o respectivo conto.
(em actualização)
Noite de Consoada
.....Na casa da família rica estavam os pais, os três filhos e os empregados que serviam para servir à mesa de Natal.
.....Os senhores ricos disseram para os empregados:
.....— Fazei um presépio, um pinheiro e comprai dos melhores presentes aos nossos filhos!
.....Noutro canto da cidade, havia uma família muito pobre que não tinha uma casa para passar o Natal. Essa família era constituída pelos pais e pelos sete filhos.
.....A mãe falou para os filhos:
.....— Neste Natal não haverá prendas, porque a vida está muito má.
.....Então os filhos disseram em coro:
.....— Porquê? Os outros meninos têm e nós não...
.....Na casa dos ricos, na noite de consoada, eles tinham a mesa muito bem recheada com bacalhau, arroz de polvo, couve, arroz-doce e muitas outras iguarias.
.....Com a família pobre isso não acontecia, pois eles só tinham um pouco de pão, água que iam buscar à fonte e fruta que encontravam nas árvores de fruto abandonadas.
.....Então, a família pobre decidiu ir a casa dos senhores ricos pedir-lhes algumas coisa.
.....Quando chegaram a casa deles, a mãe disse-lhes:
.....— Senhores, nós podemos ser pobres, mas temos um coração de ouro! Será que nos podia dar alguma das suas comidas?
.....Então, a senhora rica disse para o empregado:
.....— Empregado, traga da melhor comida para estes senhores.
.....O empregado lá trouxe.
.....A senhora rica, impressionada com a família pobre, convidou-os para entrar e assim passaram a noite de consoada e repartiram a comida, as prendas e a amizade.
Filipa Ribeiro
5ºB, N.º13
Os meninos que salvaram o natal
.....Andaram muitos quilómetros, e quando viram que já estava quase a escurecer, decidiram passar a noite numa gruta. Eles fizeram uma fogueira, comeram e depois foram dormir.
.....Já de manhã arrumaram tudo e foram embora. Passadas umas horas eles avistaram a casa do Pai Natal, ao longe.
.....Quando lá chegaram, entraram e não viram ninguém. Por isso decidiram ir até à fábrica dos brinquedos.
.....Lá, encontraram os duendes tristes e as prendas todas espalhadas. Os meninos disseram-lhes para se alegrarem pois, nesse ano, iriam ser eles a entregar as prendas e, para o próximo ano, escolheriam outro Pai Natal.
.....Os duendes todos contentes, meteram as prendas no trenó e foram buscar as renas. Os meninos subiram para o trenó, os duendes disseram as palavras mágicas e lá foram eles a voar.
.....As crianças do mundo inteiro ficaram muito felizes e os quatro amigos também.
6ºB, N.º 16
Carolina e o seu sonho
Carolina tinha vindo do Pólo Norte, que era a sua terra natal.
Agora que era mais «velhinha», queria ir ajudar o Pai Natal, ser o seu duende e depois uma Mãe Natal. Queria fazer chorar de alegria as crianças de todo o mundo.
A mãe de Carolina já tinha sido ajudante do Pai Natal, mas teve um grave acidente, que provocou a sua morte.
Agora, Carolina vivia com o seu pai, Alberto, e com a sua madrasta, Henriqueta.
Henriqueta não sabia que Carolina tinha poderes mágicos, poderes esses que viriam consoante a necessidade, como sempre lhe dissera a mãe.
Para que Carolina não saísse de casa, Alberto trancava-a no sótão.
Nesse Inverno, no Pólo Norte, estava muito frio e o Pai Natal ficou com uma grande constipação.
Durante a noite, de vinte e três para vinte e quatro de Dezembro, Carolina teve um sonho. Esse dizia que a menina tinha de levar ao Pai Natal a poção secreta, escondida num baú, junto das recordações de sua mãe.
Carolina voaria pelos céus gélidos do Pólo Norte, até chegar ao esconderijo do Pai Natal, uma casinha no meio da neve.
De manhãzinha, Carolina acordou com a cabeça meia tonta, ainda a pensar naquele sonho. Vestiu-se à pressa para ir verificar o que havia no baú da mãe. Carolina sentia-se normalíssima e viu que não tinha poderes.
Entrou no quarto e lá estava o baú totalmente fechado. Quando chegou perto dele abriu-se como se de magia se tratasse. Retirou a poção que tinha visualizado no sonho. Mas não foi só, retirou também umas asinhas que se colocaram sozinhas nas costas.
Saiu pela janela do quarto de sua mãe e, de repente, começou a voar pelos céus límpidos.
Ao fim de algum tempo, o céu começou a escurecer. E eis que uma grande tempestade de neve se desencadeou. Um escudo protector surgiu à volta da menina, o que fez com que ela estivesse protegida da tempestade.
Chegou ao pé de um grande monte coberto de neve. Carolina, parou. Ela viu-se obrigada a dizer umas palavras mágicas. Toda aquela neve começou a cair e de dentro da casinha surgiu uma voz:
— Quem é? – disse uma voz meia rouca.
— É a Carolina, vim entregar-lhe a cura para a sua constipação – respondeu Carolina, que já tinha reconhecido o Pai Natal
— AHHCHIMM!!!!!! Ah!, és a filha da minha antiga ajudante. – constatou o Pai Natal.
— Como é que sabe? – interrogou Carolina.
— Fui eu que mandei os anjinhos avisarem-te no teu sonho! Mas, entra, aí está frio! – disse o Pai Natal.
Carolina entrou, despachou-se a entregar a poção ao Pai Natal. Ele ficou bom instantaneamente.
Pai Natal e Carolina ficaram felicíssimos, pois assim já podiam fazer sorrir as crianças, ao distribuírem os presentes.
Carolina ajudou o Pai Natal a arrumar os presentes no saco.
O Pai Natal pegou nas renas e foi pelo mundo fora entregando as prendas às crianças.
Todas elas sorriam de contentamento e de alegria.
O Pai Natal ficou muito satisfeito ao ver a felicidade das crianças.
Embora Carolina não tivesse ido com o Pai Natal, sentiu-se realizada por ter ajudado a salvar este Natal.
Assim Carolina realizou o seu sonho de ser mãe Natal, ajudando todos os anos as crianças a sorrir.
Rodrigo Coelho Almeida
7ºB, Nº17
Governador Civil de Viseu na nossa Escola
O SNBPC, em colaboração com as Direcções Regionais de Educação e os Governos Civis, está a promover, nas Escolas E. B. 2, 3, Clubes de Protecção Civil.
Regulamento do Concurso Literário
Gabinete de Acção Social e Cultural
Regulamento de Concurso Literário 2006/07
Tema: A Natureza
1. Promotor: Gabinete de Acção Social e Cultural (G.A.S.C.) do Município de Penedono com o intuito de promover e consolidar hábitos de leitura e de escrita criativa junto dos alunos do parque escolar concelhio.
2. Podem concorrer todos os alunos que frequentem as escolas do 1 °, 2° e 3° Ciclos, agrupando-se nos seguintes níveis etários:
Dos 6 aos 7 anos;
Dos 8 aos 9 anos;
Dos 10 aos 12 anos;
Dos 13 aos 16 anos.
3. Os trabalhos sujeitos a concurso poderão ser apresentados nas modalidades de prosa ou poesia.
4. As obras apresentadas terão de ser inéditas e redigidas em português.
5. Os textos deverão ser apresentados, por escrito e sob pseudónimo, no G.A.S.C. até ao dia 18 de Maio de 2007.
6. a) Cada concorrente poderá apresentar: o máximo de dois trabalhos, um por modalidade, sem limite de número de páginas.
b) Os trabalhos podem ser entregues em mão ou enviados, em envelope fechado, para o seguinte endereço: Câmara Municipal de Penedono - G.A.S.C. Concurso Literário, Largo da Devesa, 3630 - 253 Penedono.
c) O concorrente deverá entregar:
Um exemplar dactilografado do(s) seu(s) trabalho(s), assinado com o mesmo pseudónimo.
Por cada trabalho, o concorrente deve enviar dentro do envelope devidamente fechado, referido na alínea b) do presente artigo, o seguinte:
- Indicação do nome, morada e idade;
- Estabelecimento de ensino que frequenta.
No exterior do envelope, o concorrente deve escrever o pseudónimo, a modalidade (prosa ou poesia) e a idade.
7. O prémio será atribuído por um Júri, constituído por um representante da Câmara Municipal de Penedono e duas personalidades a designar.
8. As decisões do Júri serão divulgadas até ao dia 15 de Junho de 2007.
9. Aos autores dos trabalhos premiados em prosa e poesia serão atribuídos os seguintes prémios (por escalão) e modalidade.
- 1.° Prémio: € 75,00 (setenta e cinco euros);
- 2.° Prémio: € 50,00 (cinquenta euros);
- 3.° Prémio: € 25,00 (vinte e cinco euros).
10. A todos os premiados será proporcionada uma visita cultural a uma cidade/local a designar.
11. Sempre que o entender, o Júri poderá atribuir menções honrosas.
12. Serão atribuídos certificados de participação a todos os concorrentes.
13. a) O Júri poderá decidir pela não atribuição de prémios, desde que entenda que nenhum dos trabalhos revele qualidade literária suficiente para ser distinguido.
b) Os exemplares dos trabalhos apresentados não serão devolvidos aos concorrentes, reservando-se esta autarquia o direito de utilização ressalvando sempre a identidade do autor.
14. a) Os casos omissos e as dúvidas de interpretação das normas orientadoras serão resolvidas pelo Júri.
b) Das decisões do Júri não haverá recurso.